Quem é a verdadeira mãe? Uma mensagem para as mães!



Certo dia duas prostitutas compareceram diante do rei. Uma delas disse: “Ah meu senhor! Esta mulher mora comigo na mesma casa. Eu dei à luz um filho e ela estava comigo na casa. Três dias depois de nascer o meu filho, esta mulher também deu à luz um filho. Estávamos sozinhas; não havia mais ninguém na casa.  “Certa noite esta mulher se deitou sobre o seu filho, e ele morreu. Então ela se levantou no meio da noite e pegou o meu filho enquanto eu, tua serva, dormia, e o pôs ao seu lado. E pôs o filho dela, morto, ao meu lado. Ao levantar-me de madrugada para amamentar o meu filho, ele estava morto. Mas, quando olhei bem para ele de manhã, vi que não era o filho que eu dera à luz”.  A outra mulher disse: “Não! O que está vivo é meu filho; o morto é seu”. Mas a primeira insistia: “Não! O morto é seu; o vivo é meu”. Assim elas discutiram diante do rei.  O rei disse: “Esta afirma: ‘Meu filho está vivo, e o seu filho está morto’, enquanto aquela diz: ‘Não! Seu filho está morto, e o meu está vivo’ ”.  Então o rei ordenou: “Tragam-me uma espada”. Trouxeram-lhe. Ele ordenou: “Cortem a criança viva ao meio e deem metade a uma e metade à outra”.  A mãe do filho que estava vivo, movida pela compaixão materna, clamou: “Por favor, meu senhor, dê a criança viva a ela! Não a mate!” A outra, porém, disse: “Não será nem minha nem sua. Cortem-na ao meio!”  Então o rei deu o seu veredicto: “Não matem a criança! Deem-na à primeira mulher. Ela é a mãe”.  Quando todo o Israel ouviu o veredicto do rei, passou a respeitá-lo profundamente, pois viu que a sabedoria de Deus estava nele para fazer justiça.

1 Reis 3:16‭-‬28 NVI

Essa não é mais uma mensagem sensacionalista do mês das Mães, até porque ela está sendo redigida no mês de novembro.

O cenário acima retrata uma história entre duas mães em condições muito parecidas.

As duas mulheres moravam juntas e ambas estavam grávidas, após uma dar à luz a uma criança, três dias depois a outra entra em trabalho de parto.

O cenário então é o seguinte: mesma casa, duas mães e dois bebês recém nascidos.

Certo dia quando não tinha ninguém em casa uma das mães ao se deitar  sobre o seu filho ele vem à óbito, diante do ocorrido ela pega o bebê morto e troca com o outro bebê saudável.

Ao acordar de madrugada para amamentar a outra mãe percebe que o bebê está morto e logo pela manhã ela nota que o bebê morto não é o seu filho.

Então aqui acontece um empasse onde ambas diziam não ser a mãe do bebê morto.


Então as duas comparecem diante do Rei e uma delas relata o ocorrido conforme o texto do primeiro livro dos Reis de Israel no capítulo de número três.

Então o rei ordenou: “Tragam-me uma espada”. Trouxeram-lhe. Ele ordenou: “Cortem a criança viva ao meio e deem metade a uma e metade à outra”.
1 Reis 3:24‭-‬25 NVI


A verdadeira mãe do menino, com o coração cheio de amor pelo filho, disse: — Por favor, senhor, não mate o meu filho! Entregue-o a esta mulher! Mas a outra disse: — Podem cortá-lo em dois pedaços! Assim ele não será nem meu nem seu.  

Aí Salomão disse: — Não matem a criança! Entreguem o menino à primeira mulher porque ela é a mãe dele.

Características de uma mãe verdadeira:

A mãe verdadeira é aquela que reconhece seu filho independente da circunstância.

A mãe verdadeira é aquela que fala a verdade mesmo sobre pressão.

A mãe verdadeira é aquela que se necessário vai até ao Rei clamar por justiça.

A mãe verdadeira é aquela que tem o coração cheio de amor pelo seu filho.

A mãe verdadeira é aquela que prefere ver seu filho vivo e bem mesmo que não seja ao seu lado.

Minha mais sincera homenagem à todas as mães verdadeiras que não medem esforços pelo bem do seus filhos.

Que Deus abençoe à todas, em especial, a minha mãe Juliani , minha esposa Evelin , minha Avó Maria e minha sogra Ana.


Como a mãe consola o filho, eu também consolarei vocês;
Isaías 66:13a NTLH


Sermão Revelado
Irmão Luiz









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